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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Hormônio Prolactina (antagonista da testosterona)


"A secreção de prolactina pela hipófise é, normalmente, reprimida pela Dopamina presente no cérebro."


O desequilíbrio chama-se hiperprolactinemia

O aumento dos níveis de prolactina ocorrem quando há aumento de secreção deste hormônios em estruturas chamadas lactotrófos, situados na região anterior da hipófise, glândula cerebral responsável pela secreção de inúmeros hormônios, dentre eles a prolactina. A inibição da prolactina é por parte do hipotálamo.

A dopamina (apesar de não ser um peptídeo hipotalâmico) inibe fortemente a prolactina; tanto quando gerada no cérebro
ou quando aplicada no tecido hipofisário.

O aumento dos níveis de prolactina costumam causar vários sintomas clínicos, dentre eles, distúrbios menstruais, infertilidade e galactorréia (saída de leite pelos bico) na mulher, e por perda de libido e potência no homem.

Quando elevada impede a ação da Testosterona

A prolactina tem a capacidade de inibir a secreção do hormônio luteinizante (LH) e do folículo-estimulante (FSH) pela hipófise, que são os hormônios que agem estimulando as gônadas (testículo e ovário).

Com a diminuição do LH e do FSH, e conseqüente deficiência dos hormônios sexuais, pode ocorrer diminuição do desejo sexual (libido), impotência, infertilidade, menstruações irregulares (oligomenorréia) ou ausência de menstruação(amenorréia).

Denomina-se síndrome galacto-amenorréia o conjunto de sinais e sintomas decorrentes do aumento nos níveis sangüíneos de prolactina

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