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sábado, 20 de dezembro de 2014

A Leptina


O reconhecimento de que as células de gordura estão longe de serem inertes apareceu em 1995 com a descoberta da LEPTINA, hormônio que sinaliza ao cérebro quanto de gordura o corpo possui, desta forma o cérebro pode ajustar a ingesta alimentar e o metabolismo permitindo que o armazenamento de gordura seja mantido em certos níveis.

Quanto maior a quantidade de gordura que a pessoa possui, maior será o nível de LEPTINA.

Embora inicialmente os pesquisadores pensassem que a LEPTINA poderia ser utilizada para o tratamento da obesidade, eles rapidamente descobriram que a maioria dos obesos é resistente aos efeitos da LEPTINA.

O tecido adiposo é crivado de células do sistema imune chamadas de macrófagos, as quais liberam substancias que causam inflamação, e hoje se pensa que estas substâncias possuem um papel importante nas doenças cardíacas.

As células gordurosas produzem hormônios adicionais que afetam a sensibilidade do corpo a insulina e estão altamente ligadas ao desenvolvimento da diabetes tipo 2.

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