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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Oligoelementos: Zinco




O zinco é conhecido há muito tempo como essencial para os microrganismos, mas a compreensão da deficiência humana é relativamente recente.

De 2 a 3g desse mineral são encontradas no organismo de um adulto, com as maiores concentrações no fígado, pâncreas, rins, ossos e músculos voluntários. Outros tecidos com altas concentrações são partes dos olhos, glândula prostática, espermatozóides, pele, cabelos e unhas.

O zinco participa de reações na síntese ou degradação de carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucléicos. Também está envolvido nos processos de transporte, função imune e expressão da informação genética.

Deficiência de zinco:
Retardo no crescimento, atraso na maturação sexual, hipogonadismo, anemia suave, acuidade diminuída do paladar, alopecia, lesões na pele, acrodermatite enteropática, imunodeficiências.

Excesso de zinco:
Anemia, febre e distúrbios do sistema nervoso central, pode ocorres em pacientes sendo tratados com hemodiálise.

O zinco é distribuído por todo o reino vegetal e animal em abundância em segundo lugar em relação ao ferro. Algumas das principais fontes desse mineral são: carnes bovinas, peixes, aves, leite e derivados, ostras, mariscos, cereais, nozes e feijão (veja a imagem acima).

Teor de zinco em alguns alimentos (100g):

Fonte / mg

Carne bovina magra / 1,70

Fígado Frito / 5,50

Aveia / 0,5

Peru assado / 3,1

Carne de porco assada / 2,00

Farinha de soja sem gordura / 2,50

Leite de vaca desnatado / 0.37

Fígado bovino / 2,00

Carne bovina moída / 5,00

Ostras cruas do pacífico / 16,6

Carne de coelho / 1,70

Frango Assado / 2,10

Amêndoa / 2,92

Arroz / 0,60

Salmão assado / 0,50

Espinafre fresco / 5,3

Cenoura / 0,07

Abacaxi / 0,25

Banana / 0,13

Alcachofra / 0,50

Agrião cozido / 0,74

Maçã / 0,04

Boa refeição!

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