Pesquisadores do Instituto do Coração (Incor-USP) pretendem lançar mão da nanotecnologia para aumentar os índices de sucesso em transplantes cardíacos e no tratamento de aterosclerose.
Em testes com coelhos, os cientistas conseguiram diminuir em 50% as complicações - semelhantes a aterosclerose - que costumam afetar transplantados. Também reduziram em 60% as lesões nas artérias dos coelhos causadas por uma dieta rica em colesterol.
Segundo Noedir Stolf, presidente do Incor, os testes clínicos em transplantados podem começar em breve. "Primeiro, vamos experimentar a abordagem em pacientes que já apresentaram algum tipo de complicação depois do procedimento", afirma Stolf. "Mas creio que a estratégia será interessante como forma de prevenção das complicações."
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