Pesquisar este blog

domingo, 7 de janeiro de 2018

Tendinite do piriforme


A síndrome do piriforme é uma dor resultante de uma inflamação no nervo ciático quando ele passa pelo músculo piriforme. 

Não confunda dor ciática com a síndrome do piriforme, são condições diferentes e consequentemente, o tratamento também é diferente.

Para você não ficar na dúvida e confundir uma doença com a outra vamos te mostrar o que é a síndrome do piriforme, e já falamos em outro artigo sobre a dor ciática, você pode conferir aqui.

O piriforme é um músculo que se localiza na região do quadril, próximo da área profunda da nádega. 

É por causa dela que você consegue rotacionar a coxa externa. 

O nervo ciático, que sai da coluna lombar e inerva a região que vai até o dedão do pé, pode ser inflamado por uma contratura ou lesão do músculo piriforme.

Em certas condições, o músculo causa uma pressão no nervo ciático e por causa disso o problema recebeu o nome de síndrome do piriforme.

A causa da dor pode ser muitas, mas geralmente ela começa por causa de uma irritação direta ao nervo ciático. 

Mas vamos conferir as causas logo mais, o importante agora é entender onde o problema está e entender um pouco de anatomia. 

É claro que o paciente não precisa saber tudo isso para ser tratado, porém é sempre interessante conhecer um pouco mais do corpo, até mesmo para conseguir prevenir alguns problemas.

O músculo piriforme é responsável por estabilizar a pelve, além de auxiliar na abdução e rotação do quadril. A síndrome do piriforme também recebeu o nome de dor glútea profunda, por isso se você ouvir algum desses nomes já sabe o que significa.

As chances da síndrome do piriforme aparecer pode aumentar em algumas circunstâncias, como por exemplo, o treinos intensos cheios de subidas e terrenos irregulares. 

Vamos conferir agora as principais causa da síndrome do piriforme.

A dor da síndrome do piriforme é uma dor em aperto, contratura na região do quadril, entre a região posterior da pelve (especificamente o sacro) e o topo do fêmur.

Tratamento: medicação, fisioterapia e acupuntura.

Nenhum comentário: