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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Notícias sobre Ritalina no exterior!

THE DOUGLASS REPORT (O RELATÓRIO DOUGLASS)
Notícias verdadeiras de Saúde do mais notório caçador de mitos da Medicina
Vol.6 nº12

Caro amigo,
Não é segredo. Drogas usadas para tratar distúrbio de hiperatividade com déficit de atenção (ADHD) não são meramente perigosos, são totalmente mortais. Mais e mais crianças estão morrendo de ataque cardíaco e outras doenças relacionadas ao coração, e mais e mais pais estão culpando os medicamentos psicotrópicos utilizados para tratar o suposto ADHD de seus filhos.

Eu lhes digo, se alguma coisa não for feita rapidamente para fechar o cartel dos medicamentos para ADHD, milhares de outras crianças estão destinadas a perder suas vidas , ou pelo menos a tê-las gravemente alteradas porque os grande farmacêuticos decidiram capitalizar sobre o comportamento de crianças normais e pais ausentes.

Balas recebidas de um médico: pirulitos de cocaína e gomas de mascar de morfina...

As crianças estão sendo alimentadas com medicamentos legais, estimulantes que viciam, drogas que se você não sabe, são classificadas como drogas estimulantes de Esquema II, exatamente a mesma classificação da morfina, cocaína, bem como outros narcóticos e anfetaminas.

Surpreso? Não deveria estar, não quando você considera seus bem documentados efeitos colaterais. Esta lista deveria preocupá-lo, você sabe que pais usam tais medicamentos com crianças. Não utilizarei seis páginas para descrever os efeitos colaterais mortais, mas mencionarei alguns dos mais sérios. Dê uma olhada: ataques cardíacos, problemas de crescimento, disfunções no sangue, e psicose. (Está bem, estamos falando de uma disfunção mental grave que tem como conseqüência alucinações e delírios).

O Dr. Travis Thompson (PhD) da Universidade de Minnesota e Klaus R. Unna, MD da Universidade de Illinois relataram que “talvez o mais conhecido efeito da administração de estimulantes crônicos seja a psicose. A psicose tem sido associada com use crônico de vários estimulantes, por exemplo, anfetaminas, metilfenidato, fenmetrazina, e cocaína”.

Fica pior ainda. Crianças que estão tomando ou tomaram medicamentos para TDAH têm um risco maior de cometer suicídio.

Antes de ir adiante, há uma coisa que deveria provavelmente dizer-lhe. A maior parte da informação que encontrei sobre os horrores causados por estes medicamentos foi a partir de um trabalho escrito por Dennis H. Clarke, presidente do grupo de Cientologia chamado A Comissão do Cidadão sobre Direitos Humanos. ( o título do trabalho é “Como a Psiquiatria está tornando viçados em drogas asa crianças das Escolas da América”).

Então, tenho certeza que você concordará que os adeptos da Cientologia já são meio doidos. Não ponho muita fé em qualquer organização que acredita em confederações galácticas, e paga pesadas taxas para comprá-las... Mas, preocupado em não ignorar totalmente seus ideais, há uma parte da missão da Cientologia que eu aprecio e apoio de todo coração: a luta contra os abusos da Psiquiatria e Psicologia.

Lembra o ataque veemente de Tom Cruise contra Brooke Shields por tomar o medicamento Praxil para sua depressão pós-parto? Não necessariamente concordo com sua abordagem, mas eu concordo sim com a mensagem, qualquer medicamento que altera a química de sua mente deveria ser evitado como se fosse uma praga. Não há fim no dano em potencial que pode fazer. E quando falamos de crianças que tomam medicamentos para TDAH, os efeitos podem ser especialmente devastadores.

Até a Associação Psiquiátrica Americana admite que o suicídio é a maior reação adversa de supressão dessas drogas. Clarke relata que “os sintomas normalmente desaparecem de dois a quatro dias após a supressão do medicamento, embora a irritabilidade e depressão possam persistir por meses. Os riscos de suicídio podem persistir por anos. Estudos têm mostrado que aproximadamente 15 por cento das crianças que tomam medicamentos para TDAH ameaçarão, tentarão ou realmente cometerão suicídio mais ou menos aos 18 anos de idade”. Ele continua explicando que muitos psiquiatras culpam os efeitos da supressão a “doença mental pré-existente(subjacente) que vem a tona”. Que horror! Esses tratamentos estão matando nossas crianças! Como se atrevem a culpar os genes dos pais ou da criança!

Mas, mesmo as crianças que têm a sorte de escapar desses “efeitos colaterais” ainda se confrontam com grandes riscos de abuso de drogas e um estilo de vida criminal.

Quer especificações? Aqui está o verdadeiro pesadelo a respeito do que quero chamar de Rei da Velocidade (estudo mencionado no trabalho de Clarke que é do Instituo Nacional de Saúde Mental).

(veja quadro no final da tradução)

46 % das crianças criadas com essas drogas, até completar os 18 anos são culpados por pelo menos um crime ou delito grave

30 % são culpados de dois ou mais crimes ou delitos graves até completar 18 anos

25 % dessas crianças são trancados em instituições psiquiátricas ou prisões até completar 18 anos (lembre que a psicose é um efeito colateral conhecido)

15 % ameaçarão, atentarão, ou realmente cometerão suicídio até os 18 anos de idade.

Susan Schenk, uma psicofarmacologista da Universidade A&M de Texas, liderou um estudo de 5000 crianças com TDAH da adolescência até a idade adulta e concluiu que as crianças tratadas com medicamentos contra TDAH têm três vezes mais probabilidade de desenvolver o gosto por cocaína.

Quando você coloca o assunto dessa forma, torna-se dolorosamente obvio por que as crianças experimentam tais efeitos drásticos de supressão desses medicamentos. Imagine forçar a alimentação de uma criança com cocaína, inúmeras vezes por dia durante anos, tentar tirar o hábito de ingerir a droga, e depois culpar os inevitáveis efeitos de supressão numa doença mental subjacente! Sim, sei, é um absurdo. Este é o meu ponto.

Esta é sua mente com drogas...

Os farmacêuticos dizem que não há estudos que mostrem que os medicamentos para TDAH são seguros ou não seguros para uso por um longo período. Tenho duas coisas para dizer sobre isto. Primeiro, se eles realmente não têm idéia se é seguro tomar esses medicamentos por um longo período de tempo, POR QUE estão ministrando esses medicamentos as crianças por anos e anos?

Mas, além disso, estudos sobre uso em longo prazo TÊM sido feitos sobre os medicamentos. Eles não estão lhe falando sobre eles porque nenhum desses estudos saíram como queriam.

A Dra. Joan Baizer, professora de Psicologia e Biofísica da Universidade de Buffalo, liderou um estudo sobre mudanças no cérebro devidas a metilfenidato, o nome genérico para uma quantidade de medicamentos para TDAH. “Clínicos o consideram (metilfenidato) de atuação curta”, disse ela, “Quando a dosagem ativa encontrou seu caminho no sistema, eles consideram que está totalmente eliminado. Nossa pesquisa com expressão dos genes num modelo animal sugere que tem o potencial de causar mudanças em longo prazo na estrutura e funcionamentos das células cerebrais”. Igual ao uso por longo prazo de qualquer droga estimulante Esquema II.

Muitos pais e professores pensam que os medicamentos são necessários para que as crianças aprendam e tenham êxito na escola. Na verdade, total ignorância. E neste caso, ignorância é mera tranqüilidade.

As mentiras contadas a pais sobre os medicamentos para TDAH são ultrajantes e criminosas. Eles entram em pânico acreditando que seus filhos são mentalmente doentes e que precisam tratamento o mais cedo possível para evitar uma vida de crime, vício e morte prematura.

Apesar de todas as evidências, esta droga tem sobrevivido (embora muitas de suas vítimas jovens não tenham) somente porque os critérios para fazer o diagnóstico da disfunção de desordem de atenção são vagos e são rótulos não científicos criados por filhos adotados pela Medicina, os bruxos da Psiquiatria.

Se os pais soubessem os “verdadeiros” critérios que incluem a assim chamada disfunção mental, e se eles soubessem os fatos a respeito do medicamento, haveria uma rebelião verdadeira (completa) e milhões de processos judiciais. O resultado seria a morte das drogas para TDAH e, com sorte, a morte profissional de todos os psiquiatras envolvidos neste crime em massa cometido contra nossas crianças.

Tudo a respeito desta disfunção é contraditório. Eles dizem que é uma disfunção neurológica do cérebro, o que justifica o uso dos medicamentos estimulantes para tratá-la. Porém, as únicas pessoas qualificadas para diagnosticar e tratar tal disfunção, os neurologistas, raramente, se é que alguma vez, são chamados para diagnosticar crianças com suspeita de TDAH. Ai invés disso, os professores da escola sugerem o diagnóstico e enviam as desafortunadas crianças a psiquiatras, pessoas responsáveis por problemas emocionais e de comportamento, para confirmar o diagnóstico e dar a receita.

Se o TDAH é uma verdadeiramente doença neurológica, o mundo médico quer que você pense assim, as pessoas que diagnosticam seus filhos são as menos qualificadas para fazê-lo. E deixa a mostra seu drástico erro de diagnóstico da doença.

Baughman disse, “Durante os anos oitenta e noventa, eu testemunhei a explosão de uma epidemia de TDAH. Assim como era meu dever para com cada paciente diagnosticar doenças existentes, igualmente era meu dever esclarecer-lhes que não tinham nenhuma doença quando era o caso, quando nenhuma anormalidade podia ser encontrada. Esse era o caso com cada criança e adulto em referência ao diagnóstico de TDAH...

“Nem podia encontrar confirmação para TDAH em livros médico-científicos ... Em 40 anos de pesquisa pseudo-científica, a psiquiatria biológica tem ainda que confirmar uma única condição ou diagnóstico psiquiátrico como uma anormalidade/doença, ou como qualquer coisa “neurológica”, “biológica”, “quimicamente descompensado” ou “genético””.

Indústrias farmacêuticas devem ser criminalmente denunciadas por veicular propaganda com a falsa mensagem de uma descompensação química entre nossas crianças. Que descompensação química provaram que existia? Nenhuma. Exceto Dexedrine, estudos mostraram que elas conduzem a retração cerebral. Retração cerebral!! Um dos estudos, publicado em 1986 em Pesquisa Psiquiátrica, mostrou que homens adultos jovens que tomaram o medicamento metilfenidato por um período de tempo realmente têm leve atrofia cerebral (conhecido como retração cerebral).

Dez anos mais tarde, outro estudo, este publicado em Arquivos de Psiquiatria Geral, descobriu que “sujeitos com TDAH tinham 4,7% menor volume total do cérebro”. 93 % dos sujeitos (53 de 57) foram tratados com psico-estimulantes.

Em 1998, na Sociedade Americana de Psicologia Adolescente, um psicólogo chamado James Swanson fez um relatório sobre uma pesquisa que mostrava atrofia do cérebro em crianças com ADHD. Interessante, a atrofia do cérebro não apareceu nos controles. Só posso presumir que por “controles” queira dizer crianças não “diagnosticadas” com TDAH e que não tomam nenhuma droga de metilfenidato.

Claro, houve redução sim. Mas, nada tem a ver com o TDAH e tudo a ver com a droga. Quando o neurologista Dr. Fred Baughman, questionou Swanson sobre este ponto, Swanson de forma relutante admitiu que 93% dos sujeitos estudados estiveram sob tratamento crônico de estimulantes.

Com esta pesquisa, Swanson e seus colegas têm comprovado que o metilfenidato é um produtor de doença e cura para nada. O Dr. Baughman disse, “Ao invés de confirmar a atrofia do cérebro em decorrência do ADHD... nós temos forte evidência de que foi a terapia estimulante (metilfenidato, anfetamina) que causou a atrofia do cérebro”.

Clarom esta confirmação foi convenientemente deixada de fora da palestra de Swanson e também faltou em sua revisão desta pesquisa em um artigo da Lancet de fevereiro de 1998. Admitir isto seria dar um tiro no pé, bem como dar um tiro sério senão fatal na direção da máquina de dinheiro da grande organização farmacêutica do metilfenidato.

Eis aqui uma idéia novelesca: associações médicas estatais deveriam introduzir em seus códigos legais uma lei que requer que todos os pacientes colocados em contato com medicamentos para TDAH façam um escaneamento cerebral antes de iniciar o tratamento. O trágico resultado, a redução cerebral, provaria de uma vez por todas, que os psiquiatras têm agredido e matado suas crianças durante décadas. Seria difícil trapacear um teste como este. Os radiologistas são geralmente neutros nestes assuntos médicos. Além disso, eles são obcecados com precisão em seus relatórios. Como eles deveriam ser.

Coloque um ponto final a caça psiquiátrica as bruxas...

Como chegou a este ponto ruim? Que pai permitiria ao seu filho que ingerisse uma substância que altera a mente e abala a vida? E não somente permitir que seu filho o faça, mas praticamente forçá-lo a fazer?A deficiência Ritalina ou Adderall é uma doença recentemente descoberta.

Se quiser saber minha opinião, o estudo como um todo é incrivelmente medieval. Faz-me lembrar da caça as bruxas do século XVII. Para determinar se uma mulher era uma bruxa os acusadores atavam uma pedra grande no seu pé e a jogavam num lago. Se ela sobrevivesse ao teste, era declarada culpada. E se ela não sobrevivesse bom....

Os caçadores de bruxas psiquiátricas de hoje acreditam que se a criança se torna adequadamente maleável e de cérebro entorpecido, o medicamento está surtindo efeito. Mas, se ele mata seus pais, então, o medicamento apenas fez aflorar “uma psicopatologia subjacente”, e que de qualquer forma teria acontecido. É uma situação de ganhar e ganhar para os fabricantes de medicamentos. Bastante conveniente, se quiser saber minha opinião.

Pense de fora: alternativas ao Rei da velocidade...

Se você tem filhos ou netos no primeiro ano fundamental ou mais adiante, eles estão em grande perigo por causa das autoridades de saúde do sistema escolar. Estas enfermeiras, assistentes sociais, professores, psicólogos, psiquiatras, etc. são, em geral, fanáticos por dopar seu filho. Não se surpreenda: torna o trabalho de cada um mais fácil subverter a hiperatividade das crianças usando drogas.

Não estou negando que muitos, senão a maioria, das crianças de hoje são hiperativas com muito pouca concentração, isto é suficiente para conduzir qualquer professor médio as portas da insanidade. Mas, pode você verdadeiramente culpar as crianças? Quando sua dieta consiste principalmente em estimulantes doces (refrigerantes, balas, lanches, faça sua lista). É natural que escalem as paredes e sejam incapazes de concentrar-se. E se você acrescenta isso a falta de disciplina criada por pais inseguros que apenas desejam ser “amigos” de seus filhos, os professores não parecem ser tão ruins só por querer trilhar o caminho mais fácil. Contudo, não estou eximindo-os da responsabilidade.

A maioria dos problemas dessas crianças impetuosas e agressivas (normalmente meninos) pode ser resolvida pela modificação da dieta. Se você é um leitor assíduo do O Relatório Douglass, não precisa de explicação sobre isto. Se você não é um leitor assíduo vou resumir numa frase: elimine todo o açúcar e o amido, refrigerantes como Coca e Pepsi, e bebidas diet, e alimente seus filhos e netos com uma dieta de gordura animal e proteínas. Se isto não for suficientemente específico para você, leia Tradições de Nutrição de Sally Fallon da Fundação Weston A Price. (pode fazer a assinatura através do site www.westonaprice.org)

Para dar uma olhada mais detalhada sobre como você e seus filhos estão em apuros, verifique os seguintes links:

www.adhdfraud.org
www.RitalinDeath.org
www.DrugFree.org

Você deve isso ao seu filho e a crianças em todo lugar, um estudo mais aprofundado da realidade desta agressão as crianças. Se olhar as fotos de muitas dessas crianças doentes, não faz você reagir, não sei o que fará.

Por último, mostre este artigo aos seus filhos e encoraje-os a pelo menos pensar nas alternativas.

Coloque um freio ao abuso já disseminado da droga OTC...

Até o momento, já deveria ser obvio para você que é muito perigoso para as crianças tomar até a dose prescrita de um medicamento para TDAH. Mas, não acaba ali. Um número crescente de crianças estão abusando de suas prescrições, ou estão espalhando-as àqueles que desejam com fervor trocar seu dinheiro para almoço para obter um. Nestes dias, adolescentes e pré-adolescentes ao redor do país estão ingerindo metilfenidato em pó e Adderol efervescente como Altoids para ficar acordados até tarde e estudar para uma prova ou para parar de comer por períodos longos o suficiente para poder entrar nas roupas da formatura.

Eu posso até imaginar o processo de seus pensamentos: Minha mãe me deu. Não pode ser tão ruim.

A partir daí, é um pequeno degrau para intencionalmente abusarem de outras prescrições e de medicamentos comprados no balcão para ficar ligados. De fato, a Sociedade para uma América sem drogas (PDFA) relata que este é agora “um comportamento ilegal” na população jovem de hoje. Dizem que aproximadamente 1 em 5 jovens (19 % que totaliza 4,5 milhões) relata o uso abusivo de medicamentos prescritos ( seja as drogas fortes de TDAH em questão ou contra a dor como Vicodin ou Oxycontin) para ficar ligados., e 1 em 10 ( isso é aproximadamente 2,4 milhões) relatam abusar de medicamentos para tosse para ficar ligados. Estas estatísticas são até mais altas daquelas de abuso de ecstasy, cocaína, crack, e metilfenidato combinados.

“Este estudo deixada de lado qualquer dúvida de que o abuso intencional de medicamentos entre jovens é um assunto real que ameaça a saúde e bem-estar das famílias americanas”, disse Steve Pasierb, presidente e máximo executivo da sociedade. (Este relatório não tem referências e se acredita que seja uma nota a imprensa da Sociedade para uma América sem Drogas).

A ignorância chocante entre os jovens sobre os perigos destas drogas facilmente a disposição e baratas, revela a ignorância dos pais, a indiferença das escolas estaduais, a Agência de Proteção Ambiental, o Oficial Médico Militar (quem não é mais que o porta-voz do presidente) e os centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDCP). É alarmante, para dizer o mínimo.

Estas estatísticas dadas pela PDFA falam por si:

2 de cada 5 jovens ( 40 % ou 9,4 milhões) concordam que medicamentos para Raio X, mesmo se não prescritos pelo médico, são “mais seguros” para usar do que drogas ilegais;

Aproximadamente um terço dos jovens (31% ou 7,3 milhões) acreditam que não há “nada de errado” em usar medicamentos para Raio X sem prescrição “ uma vez cada tanto”;

Aproximadamente 3 de cada 10 jovens (29% ou 6,8 milhões) acreditam prescrever medicamentos para dor, mesmo que prescritos por médicos , não viciam;mais da metade dos jovens ( 55% ou 13 milhões) não concordam que o uso de medicamentos para tosse para ficar ligados é arriscado”.

É obvio que os jovens de hoje têm um falso sentido de segurança em se tratando de abuso de prescrição e drogas OTC. A boa noticia é que por causa do enorme esforço do PDFA, há uma tendência de queda no abuso destes compostos perigosos. Tiveram a inteligente idéia de informar os pais para que eles possam esclarecer os filhos. Isto é independência de ação no seu ápice (uma boa mudança de caminho, desde que nós sabemos a ação do governo é contraproducente).

Apóie a Sociedade para uma América livre de drogas (PDFA) com seu tempo e dinheiro. Eu apoio, e acredito que você não pode fazer melhor investimento.

Soando o alarme (novamente)

Dr. William Campbell Douglass II

(Quadro II na próxima página)

QUADRO I

THE DOUGLASS REPORT (O RELATÓRIO DOUGLASS)
Notícias verdadeiras de Saúde do mais notório caçador de mitos da Medicina

Editor – Dr. William Campbell Douglass II
Editor (publisher) – Dennis J. Sullivan
Gerente de Edição – Laurie L. Mathena
Editor de Copia – Ken Danz
Diagramador – Ramsey Brisueño
Especialista em Serviço ao Cliente – Tim Ford

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Todo material publicado é oferecido somente como informação e pode não ser considerado como conselho médico ou instrução. Não deve-se tomar nenhuma ação baseado no conteúdo desta publicação; leitores devem consultar profissionais da saúde apropriados sobre qualquer assunto relacionado com sua saúde e bem-estar. A informação fornecida por esta publicação acredita-se que seja precisa, baseada no melhor julgamento disponível para os autores, mas leitores que não consultem autoridades da saúde apropriadas assumirão os riscos de qualquer ferida ou dano. As opiniões expressas aqui não necessariamente refletem os pontos de vista do editor. O editor não se responsabiliza por erros ou omissões.

QUADRO II

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3 comentários:

Rachel Aguiar disse...

Bom dia,

Diagnosticaram que sou TDAH com 27 anos, não tinha controle sobre cansaço, stress e muito menos sobre o meu corpo, sempre fui muito ativa, a depressão nos caso dos TDAH's vem pois não fazem a terapia adequada, faço exames periódicos e nada mudou em meu organismo em um ano e meio, para mim foi como remédio de pressão.

Roberto Silva disse...

Já era esperado. A mídia agarrou no mesmo momento o tema “armas”, ao reportar sobre o recente tiroteio na escola dos EUA. Sim, as armas de fogo são culpadas e devem ser retiradas dos cidadãos... O que ela não reporta, e cada vez mais vira uma constante, os atiradores estavam sob ação de psicofármacos. O atirador de Connecticut tem um longo histórico de perturbação mental. Por que a mídia não nos conta isso?

http://inacreditavel.com.br/wp/a-ligacao-entre-violencia-e-psicofarmacos/

Gizmo disse...

Lamentável esta matéria! Quem tem o transtorno sabe dos benefícios do medicamento. Divido minha vida em antes e depois do metilfenidato. Triste esse preconceito e ignorância. O portador da doença passa uma vida de sofrimento e discriminação. O remédio mudou minha vida e precisei fazer terapia para desfazer todo o estrago feito. Hoje utilizo a medicação diariamente, e tudo melhorou! Gostaria de conhecer o embasamento científico que sustenta sua argumentação! Existe? Claro que não!